A experiência de Luiz Carlos Gomes Ribeiro como caixa-executivo de banco e, posteriormente, contador da agência aos 23 anos de idade, foi fundamental para lhe dar experiência para atuar com a contabilidade de igrejas, embora exista diferença entre ambas, e já estava sendo o tesoureiro da Igreja e do Presbitério. Em 1989 ocupou o cargo de Diretor Administrativo do Seminário Teológico Presbiteriano Rev. José Manoel da Conceição (JMC) da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), com todo suporte e respaldo administrativo do Instituto Presbiteriano Mackenzie, que até o ano de 2002 administrou com a IPB o Seminário JMC, onde permaneceu no cargo por 12 anos. Em abril do mesmo ano, trabalhou na Primeira Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo (Catedral Presbiteriana de São Paulo), onde ficou por seis anos e dois meses como Administrador. Quando se tornou tesoureiro do Presbitério e, logo em seguida, da Igreja, sem ter estudado o curso de Contabilidade, percebeu pela contabilidade do banco que o trabalho a ser realizado com as Organizações Religiosas e com as Associações em geral era diferente. Então, começou a elaborar uma contabilidade específica para as Igrejas e Associações, que o curso de ciências contábeis não ensina. Depois de estudar com afinco as leis, montou uma contabilidade diferenciada e inovadora, sempre se orientando pelas leis do país. Em 1986 começou efetivamente o Escritório trabalhando no Seminário JMC. Logo, desenvolveu uma metodologia de trabalhos e processos totalmente voltada para a necessidade das Igrejas e Associações. Toda a equipe da Contábil Ribeiro é treinada para trabalhar seguindo esta metodologia. Ao sair do Seminário JMC, no ano de 2000, já tinha 30 Igrejas na carteira de clientes e no decorrer dos anos seguintes esse número foi crescendo e hoje chega a mais de 200 Igrejas que são atendidas por ele, por seu filho Filipe e por mais 14 funcionários, todos evangélicos.